Caracterizada como uma doença crônica, a
Obesidade é uma doença multifatorial perigosa, que acomete em grande escala
tanto adultos quanto crianças. O processo de industrialização e a modernização da
sociedade contribuem agravando ainda mais esse quadro, pois o fator dieta está
diretamente associado a essa doença.
A dieta da era da modernidade ou a dieta pós
industrialização em vigor traz consigo facilidades, como: preparo rápido, maior
tempo de prateleira e melhor apresentação dos alimentos. Em contrapartida, essas
facilidades fazem surgir um agravante importante relativo à qualidade
nutricional e à composição dos alimentos que é a redução no consumo do alimento
“in natura” e na adição de gordura, corantes, conservantes, etc. Segundo o
documento das “Nações Unidas”, no Brasil o alerta de perigo no consumo
alimentar está relacionado principalmente ao aumento no consumo de embutidos,
biscoitos e refrigerantes e à diminuição no consumo de feijão e outras
leguminosas, além de raízes, tubérculos e peixes. A evolução percentual da
disponibilidade domiciliar de alimentos da população brasileira entre
1974/2002/2003 foram de 38% para o consumo de peixes (baixo consumo de ácidos
graxos poliinsaturados), + 218% para o consumo de biscoitos (oferta de gordura
trans), + 218% para o consumo de refrigerantes (altoconsumo de produtos
açucarados) e + 77% para o consumo de refeições prontas e industrializadas (oferta
de gordura trans, conservantes, corantes e aditivos). Essa “evolução” retrata
exatamente o quadro de Obesidade que encontramos atualmente no Brasil e a qualidade de nossa alimentação.
Gorduras e doenças metabólicas. Vários estudos mostram relação entre o tipo de
gordura consumido na dieta, a composição do tecido adiposo, a ingestão calórica,
a distribuição de macronutrientes, o controle do peso corporal, a concentração
de ácidos graxos no sangue e a Obesidade e outras doenças metabólicas. A
Obesidade associa-se ao Diabetes Melito tipo 2 e a doenças cardiovasculares
devido ao papel do tecido adiposo de secretar adipocinas com capacidade
inflamatória, como: leptina, fator de necrose tumoral-alfa, interleucina-6,
inibidor de plasminogênio ativado-1, resistina, adiponectina e proteína
transportadora de retinol-43. A inflamação crônica subclínica relacionada à
Obesidade e à Síndrome Metabólica leva ao aumento na concentração de marcadores
inflamatórios como a proteína C reativa, a proteína amilóide sérica A, fibrinogênio,
seletinas e moléculas de adesão (marcadores da função endotelial), elevando,
assim, o risco para doenças cardiovasculares4. Várias pesquisas vêm sendo
realizadas a fim de mostrar a relação entre os padrões alimentares e os
marcadores inflamatórios relacionados à Obesidade e à Síndrome Metabólica. Da mesma
maneira, estudiosos estudam fatores dietéticos específicos, como o perfil dos
ácidos graxos. Em especial, destacamos neste trabalho os recentes estudos que
reforçam as evidências atuais de que existe consenso no sentido de que a
quantidade de gordura alimentar influencia diretamente os níveis de lipídios e lipoproteínas
no plasma. Também fica claro e suficientemente evidenciado que o baixo consumo
de ácidos graxos ômega-3 e o risco de morte precoce por doenças do coração estão
estreitamente associados, justificando, portanto, as recomendações de aumento
da
ingestão desses ácidos graxos ômega-3 6.
ingestão desses ácidos graxos ômega-3 6.
Papel fundamental do ômega-3 no combate à
obesidade. Os ácidos graxos
eicosapentaenoico (EPA) (C20:5, ω-3) e docosa-hexaenoico (DHA) (C22:6, ω-3) são
poliinsaturados e essenciais para o crescimento e desenvolvimento do organismo.
Eles possuem propriedades anti-inflamatórias, antitrombóticas, antiarrímica e
vasodilatadora. Também possuem função de reguladores da expressão de genes
envolvidos no metabolismo de lipídios e de glicose e na adipogênese7. O ômega-3
está presente no óleo de peixe e tem como efeito farmacológico a diminuição de
triglicérides plasmáticos. Para melhor compreensão sobre os efeitos do óleo de
peixe foi realizado um estudo com o objetivo de avaliar seu efeito nos perfis
glicêmicos e lipídicos, no estresse oxidativo e na capacidade antioxidante
total no plasma de pacientes com Síndrome. Metabólica. Para o grupo que fez uso
de cápsulas de óleo de peixe, observou-se significativa redução dos níveis de
triacilgliceróis e também foi observado aumento da capacidade antioxidante
total do plasma dos pacientes. Outro estudo também elucida bem os efeitos
benéficos desse óleo, relatando com propriedade o quanto o consumo de peixes de
águas profundas como também a ingestão do óleo de peixe são capazes de causar
alterações no perfil lipídico: diminuindo os triacilgliceróis e aumentando o
HDL-c, além de melhorar outros fatores de risco para Doenças Cardiovasculares
como a Hipertensão Arterial e os Processos Inflamatórios.
Todas as evidências elucidadas nos estudos
vão ao encontro da existência de uma relação dose-resposta entre níveis de
triglicérides e o consumo de ômega-3 – quanto maior o consumo, maiores os
benefícios na redução desses níveis.
Estudos epidemiológicos têm demonstrado uma
associação positiva entre a ingestão de ácidos graxos saturados e as
concentrações proteína C reativa, como também da ingestão de ácidos graxos
trans e maiores concentrações de biomarcadores inflamatórios (fator de necrose
tumoral-alfa, interleucina-6, proteína C reativa, etc). O mecanismo de ação
desses ácidos graxos na inflamação e na função endotelial pode ser explicado por
sua incorporação nos fosfolipídios das membranas celulares do endotélio
vascular, monócitos, macrófagos e adipócitos, alterando a função dos receptores
específicos dessas células e das vias de sinalização e transcrição. O acúmulo
de gordura corporal é facilitado pelo consumo de ácidos graxos saturados. O
consumo desse ácidos graxo ativam fatores de transcrição, como o fator de
necrose tumoral alfa e as proteínas quinases de mitogênio ativado no tecido
adiposo, e nas células imunitárias ele é capaz de aumentar a expressão de citocinas
como interleucina-6 e o fator de necrose tumoral-alfa, diminui a expressão do
coativador -1 do PPAR – γ e da adiponectina, levando a uma menor oxidação de
glicose e ácidos graxos e, consequentemente, aumentando o recrutamento de macrófagos
para o tecido adiposo. Esses mecanismos estimulam o estado pró-inflamatório e
antagonizam a ação da insulina. Por outro lado, como citamos mais acima, as
propriedades do óleo de peixe que vêm sendo estudadas recentemente foram
comprovadamente eficazes revertendo estados pró-inflamatórios. Estudos mostram que
a ingestão de óleo de peixe é inversamente associada à mortalidade súbita ou à
mortalidade por doenças cardiovasculares. Os ácidos graxos ω-3 possuem
importante função no tratamento coadjuvante de doenças ocasionadas pela Obesidade
(hipertensão, dislipidemia, diabetes e doenças cardiovasculares). Os ω-3 são
reguladores da expressão de genes que estão ligados ao metabolismo de lipídios,
glicose e também na adipogênese (atuando via PPARs). Demonstrou-se também que o
consumo do óleo de peixe representa expressiva redução no conteúdo de RNA
hepático da SREBP-1 (do inglês sterol regulatory element-binding protein-1),
que também possui papel no controle da expressão de genes lipogênicos. Os
estudos demonstram que o consumo do óleo de peixe pode reduzir a produção de
prostaglandinas e leucotrienos (pró-inflamatórios). Foi constatado em estudos
que o menor consumo de ácidos graxos ω-3 (α-linolênico – ALA) foi associado a
maiores concentrações de proteína C reativa, e a menor ingestão de ácidos
graxos ω-3 (eicosapentanoico – EPA) foi associada a maiores concentrações de
interleucina-6. Já a ingestão total de ω-3 demonstra ser inversamente
associada às concentrações de interleucina-6, fatorde necrose tumoral-alfa, interleucina-1, proteína C reativa, sVCAM-1, sICAM-1 e seletina. Resumidamente, podemos concluir que o ω-3 tem importante papel anti-inflamatório devendo ser priorizado seu consumo principalmente no tratamento e modulação dos estados de pró-inflamatórios inerentes à obesidade
associada às concentrações de interleucina-6, fatorde necrose tumoral-alfa, interleucina-1, proteína C reativa, sVCAM-1, sICAM-1 e seletina. Resumidamente, podemos concluir que o ω-3 tem importante papel anti-inflamatório devendo ser priorizado seu consumo principalmente no tratamento e modulação dos estados de pró-inflamatórios inerentes à obesidade
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