Cuidados com alimentação de nossos Idosos



A população mais velha está crescendo mais depressa, e a atenção que pesquisadores e o mercado vêm dando a esse grupo de pessoas não acompanha esse ritmo. Esse cenário, contudo, começa a mudar, especialmente na área de nutrição, um item fundamental para os de mais idade.
A boa notícia é que mais pessoas estarão vivendo mais. A notícia preocupante é que elas precisam envelhecer com saúde -do contrário, além de uma velhice triste e sofrida, o sistema de saúde e o orçamento da Previdência não resistirão a tal crescimento.
Um problema frequente entre os idosos está a má alimentação que vem acompanhada de   uma série de complicações que aparecem com o avanço da idade, como processo depressivo, doenças crônicas, demência, diminuição de apetite, isolamento social e alterações fisiológicas como a perda de paladar e ausência de dentição ou uso de prótese dentária que atinge 68% da população idosa brasileira. A avaliação nutricional em idosos é de extrema importância para detectarmos riscos nutricionais. Hoje, em média 1 a cada 2 idosos se alimentam mal.
Estudos e iniciativas de universidades e de laboratórios de empresas estão resultando em alimentos, complementos ou suplementos que contribuem para a saúde e a qualidade de vida de pessoas acima de 60 anos. Os principais sinais da má nutrição no idoso são: fraqueza, falta de animo para realizar as atividades diárias, perda de peso não intencionada, gripes frequentes, perda de força e quedas e desequilíbrio.
A suplementação alimentar para esta faixa etária tem um importante papel de auxiliar a recuperação do estado nutricional e melhora da qualidade de vida ou seja aumento da força muscular; melhora da função imunológica, diminuindo assim infecções, complicações e reincidência de doenças; e melhora na realização das atividades diárias.
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